sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

"VIAJANDO" PARA UM MUNDO MELHOR - PARA UM ATITUDE CRÍTICA



Para que possamos agir com atitudes filosóficas devemos pensar primariamente sobre todas as coisas que afirmamos, isto é, deixarmos de lado pré-conceitos, pré-juízos, idéias e fatos de experiências cotidianas, ao que é comum para as pessoas, as idéias e fatos pré-estabelecidos. Assim pensemos com uma interrogação egocentricamente e posteriormente coletivamente, assim poderemos pensar sobre nós mesmos e enquadrarmos em uma sociedade onde todos tem uma consciência(ou não) sobre si e todos ao seu redor. Pensemos sobre o porquê da vida, da existência(o que acredito momentaneamente nessa consciência de vida que nós temos ímpossivel,daí nascem religiões estilos de vida) porque as coisas são assim, porém sociologicamente pensando, poderiamos deixar o que acabaria tornando-se egocêntrico pensar demais e não contribuir pelo menos por parte socialmente e pensarmos em fazer um mundo mais coletivo onde ajudar o próximo seria um meio para construirmos uma sociedade melhor ...

 obs.: em hipótese alguma estou tirando o pensamento filosófico dessa suposta construção de um mundo melhor, porém com alguns limites.

Valeu galera deixem seus comentários ...

AYAHUASKA E UMA POSSÍVEL INTERVENÇÃO DO CAPITALISMO EM COMUNIDADES ANCESTRAIS


Considerada um meio para muitos de expansão da consciência a Ayahuaska traz muita discussão ...

QUANDO IREMOS VER ISSO NOVAMENTE?


Vivemos em um mundo em que cada dia que se passa nossos jovens tornam-se servos passivos do sistema social, quando iremos ver novamente movimentos com algum propósito de melhoras nessa conteporaneidade egocêntrica, fica ai uma nova reflexão para meus visitantes ... ;*

UM GRANDE PENSANTE IRÔNICO

A ATITUDE FILOSÓFICA SEGUNDO MARILENA CHAUÍ

 Galera acho que esse trecho do livro "Convite a Filosofia" da Marilena Chauí bastante relevante para podermos entender sobre nossa reflexão e pensamento filosófico, vai aí então:

 A atitude filosófica 

Imaginemos, agora, alguém que tomasse uma decisão muito  estranha e 
começasse a fazer perguntas inesperadas. Em vez de “que horas são?” ou “que 
dia é hoje?”, perguntasse: O que é o tempo? Em vez de dizer “está sonhando” ou 
“ficou maluca”, quisesse saber: O que é o sonho? A loucura? A razão? 

Se essa pessoa fosse  substituindo sucessivamente suas perguntas, suas 
afirmações por outras: “Onde há fumaça, há fogo”, ou “não saia na chuva para 
não ficar resfriado”, por: O que é causa? O que é efeito?; “seja objetivo”, ou 
“eles são muito subjetivos”, por:  O que é a objetividade? O que é a 
subjetividade?; “Esta casa é mais bonita do que a outra”, por: O que é “mais”? O 
que é “menos”? O que é o belo? 

Em vez de gritar “mentiroso!”, questionasse: O que é a verdade? O que é o falso? 
O que é o erro? O que é a mentira? Quando existe verdade e por quê? Quando 
existe ilusão e por quê? 

Se, em vez de falar na subjetividade dos namorados, inquirisse: O que é o amor? 
O que é o desejo? O que são os sentimentos? 

Se, em lugar de discorrer tranqüilamente sobre “maior” e “menor” ou “claro” e 
“escuro”, resolvesse investigar: O que é a quantidade? O que é a qualidade? 

E se, em vez de afirmar que gosta de alguém porque possui as mesmas idéias, os 
mesmos gostos, as mesmas preferências e os mesmos valores, preferisse analisar: 
O que é um valor? O que é um valor moral? O que é um valor artístico? O que é 
a moral? O que é a vontade? O que é a liberdade? 

Alguém que tomasse essa decisão, estaria tomando distância da vida cotidiana e 
de si mesmo, teria passado a indagar o que são as crenças e os sentimentos que 
alimentam, silenciosamente, nossa existência. 

Ao tomar essa distância, estaria interrogando a si mesmo, desejando conhecer por 
que cremos no que cremos, por que sentimos o que sentimos e o que são nossas 
crenças e nossos sentimentos. Esse alguém estaria começando a adotar o que 
chamamos de atitude filosófica. 

Assim, uma primeira resposta à pergunta  “O que é Filosofia?” poderia ser: A 
decisão de não aceitar como óbvias e evidentes as coisas, as idéias, os fatos, as 
situações, os valores, os comportamentos de nossa existência cotidiana; jamais 
aceitá-los sem antes havê-los investigado e compreendido. 

Perguntaram, certa vez, a um filósofo:  “Para que Filosofia?”. E ele respondeu: 
“Para não darmos nossa aceitação imediata às coisas, sem maiores 
considerações”. 





VISITEM TAMBÉM ...

http://falandosocialmente.blogspot.com

 Blog do meu amigo Gunther com o mesmo propósito de refletirmos sobre nosso mundo e nós mesmos ...

 Abraços!

FRASES REFLEXIVAS

Essa semana lendo "introdução a sociologia" de T. B. Bottomore me deparei com um trecho que chamou-me a atenção:
 "A filosofia da história não foi apenas filha do pensamento: nasceu também de duas revoluções, a revolução industrial na Inglaterra e a Revolução Francesa. Igualmente, o levantamento social não surgiu apenas da ambição de aplicar os métodos da ciência natural ao mundo humano, mas de uma nova concepção dos males sociais, também influenciado pelas possibilidades materiais de uma sociedade industrial. Um levantamento social da pobreza, ou de qualquer outro problema social, só tem sentido se acreditarmos que algo poderá ser feito para remover ou minorar tais males."

 Transcrevi todo o trecho para que vocês possam o entender melhor porém vou me expressar apenas retendo-se a parte sublinhada.
 Ao mesmo tempo que diz-se sendo uma explicação científica podemos aplica-lo também a um pensamento otimista que se existe um problema social decorrente da forma de governo ou algum tipo de administração humana esse problema poderá ser resolvido, assim sendo um meio de nunca perdermos a esperança para os problemas sociais que atingem aos mais necessitados ...
 Comentem deixem suas conclusões ;D

PROPÓSITO


 Ai galera, começando minha "carreira" aqui nesse mundo dos blogs, tendo como objetivo um lugar para que eu possa se expressar e criar um espaço para reflexão sobre esse mundo e quem sabe ate sobre outros, tendo como consideração que cada um de nós somos um mundo que vê o mundo exterior de várias formas diferentes, porém pensarmos com o que chamamos razão para nós ...

Valeu!